O sensorial como ferramenta de projeto: luz, textura e materialidade

Há projetos que impressionam pelo desenho. Others, pela luz. Mas existem aqueles que permanecem na memória por outro motivo: a forma como fazem sentir.
In the last years, a arquitetura tem se afastado da ideia de composição puramente formal para abraçar algo mais humano. E é assim que os revestimentos, especialmente os que exploram textura, luz e volume, se tornam protagonistas.

Uma parede pode aquecer, uma textura pode acalmar, um relevo pode transformar a leitura da luz ao longo do dia…. A materialidade, quando bem escolhida, conduz a narrativa arquitetônica como poucos elementos conseguem.
Luz, sombra e profundidade: quando a superfície fala
A maneira como a luz toca um revestimento determina a forma como ele é percebido no ambiente.
Volumetrias sutis criam sombras delicadas e movimentam a parede; texturas profundas produzem contrastes marcantes; acabamentos variam conforme o ângulo do olhar, trazendo dinamismo ao projeto.

É essa interação entre luz e superfície que transforma uma área de passagem em um espaço contemplativo, um hall em uma recepção sensorial, uma fachada em um cartão-postal da própria arquitetura.
E quando tecnologia e materialidade trabalham juntas, o resultado ganha precisão, profundidade e intenção.
3D Sense, a tecnologia que desperta o toque
A tecnologia 3D Sense, from Eliane, é um marco nesse movimento. Ela leva o relevo para um nível de realismo capaz de provocar uma reação imediata, antes mesmo do toque.
Texturas profundas, efeitos ultrarrealistas e detalhes que parecem sair da peça. O slogan resume bem: o visual que surpreende, o toque que inspira.

With her, superfícies ganham corpo. O aço queimado revela nuances que só existiam na matéria natural. A pedra parece ter sido talhada à mão. Os relevos se tornam tão precisos que ampliam as possibilidades de criar atmosferas sensoriais, seja em ambientes residenciais, comerciais ou elementos urbanos como fachadas.
Itá Thomé, uma pedra brasileira em expressão sensorial
Dentro desse universo, a série Itá Thomé é um exemplo claro de como o design cerâmico contemporâneo consegue unir performance, naturalidade e emoção.

Inspirada nas pedras brasileiras, ela traz, texturas estilizadas com profundidade, relevos digitais ricos, tonalidades exclusivas pensadas para valorizar volumes e paginações, uma estética que equilibra rusticidade e sofisticação.
O resultado é uma superfície que lembra rocha lapidada pelo tempo, com detalhes que reagem à luz de forma orgânica. É uma peça que valoriza áreas de destaque, como paredes principais de salas, halls de edifícios, áreas de transição, fachadas que ganham identidade e presença.
Arquitetura para sentir
Quando se fala de projeto sensorial, se fala de intenção: que o usuário se mova, perceba e viva o espaço.
Relevos criam profundidade. Cores silenciosas transmitem calma. Acabamentos foscos acolhem. Texturas intensas despertam curiosidade.
Ao integrar superfícies táteis e visuais como Itá Thomé e tecnologias como a 3D Sense, o arquiteto ganha a possibilidade de construir atmosferas, não apenas ambientes. E é essa capacidade de transformar emoção em matéria que define a arquitetura contemporânea.







