Nova ferramenta da Eliane facilita as rotinas de arquitetos e designers

O dia a dia corrido pede mais agilidade nos processos e menos cliques nos acessos virtuais. Nas rotinas de arquitetos, engenheiros civis e designers de interiores não é diferente: se os profissionais já utilizavam o SketchUp – ferramenta para criação de projetos em 3D –, com a nova atualização do programa, criada especialmente para a Eliane, ficou ainda melhor de se trabalhar e criar.
O responsável pela atualização no SketchUp para a Eliane é o arquiteto e professor Beto Guimarães. Ele explica que esta funcionalidade é baseada num componente dinâmico inovador, desenvolvido para resolver soluções no momento de criar, ilustrar e fazer um projeto executivo ao mesmo tempo. “É um sistema que oferece layout completo para se realizar um projeto executivo, mas que também oferece otimização, em relação ao quantitativo do que está sendo projetado. Desse modo, pode-se dizer que vamos da criação para a especificação em poucos cliques, facilitando as rotinas dos profissionais da área e agilizando muito as entregas aos clientes”, salienta.
A nova funcionalidade até parece mágica, mas é apenas a tecnologia trabalhando a favor das mentes pensantes e criativas: ao se escolher determinado revestimento cerâmico, o arquiteto ou designer parceiro da Eliane consegue facilmente vê-lo aplicado em seu projeto, com informações relevantes como tipo do revestimento aplicado, metragem, quantidade dos produtos usados e demais pormenores referentes à atividade arquitetônica. Isso facilita as demandas qualitativas e quantitativas dos profissionais, além de tornar melhor, para o cliente, a visualização daquilo que irá receber na prática, após a conclusão da obra ou reforma.
É a conquista de mais agilidade na validação do projeto, propiciando muito mais rapidez e eficiência a todo o processo de desenvolvimento do ambiente idealizado.
Evolução – Beto Guimarães reforça que a tecnologia pode trabalhar bastante a favor da arquitetura. Ele lembra do AutoCAD, ferramenta tradicional na área, lançada em 1984 e bastante usada por arquitetos, designers de interior e engenheiros. “Na virada do século, entrou o 3D na computação, o que foi uma inovação para a época. O SkecthUP então surgiu apresentando como diferenciação a possibilidade de criação em 3D. O SketchUP era e continua sendo muito intuitivo, eficiente e fácil de usar”, enfatiza Beto.
Como a possibilidade de uso da tecnologia 3D no AutoCAD não é tão avançada, o SketchUP supriu perfeitamente essa demanda. “Desse modo, os profissionais então recorriam ao AutoCAD para desenvolver projetos executivos e ao SketchUP para produções em 3D – processo trabalhoso e desgastante para se realizar rotineiramente. Com o surgimento dos padrões BIM (Building Information Modeling), o AutoCAD foi então perdendo força e o SketchUP assumiu a ponta dos programas mais usados por profissionais da área”, pontua Beto. Com o BIM, tem-se o poder de modelar o projeto realmente como ele será construído posteriormente. O AutoCAD, por sua vez, oferece apenas uma planta representativa do projeto e não um modelo representativo como acontece com o SketchUp associado ao BIM. Tendo-se uma representação mais fiel do que será de fato desenvolvido no ambiente, há maior controle do que ele comportará, incluindo quantidades precisas de peças e outros pontos importantes nesse processo construtivo. O resultado é o melhor aproveitamento dos espaços e dos revestimentos usados; menos desperdício; maior fidelidade entre o que é apresentado e o que é entregue na prática; mais agilidade aos profissionais que executam toda a atividade e, assim, maior satisfação do cliente que terá seu ambiente finalizado em menor espaço de tempo – e dentro da expectativa criada.
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