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Tradução

Blog Eliane
Arquitetura
28 de dezembro de 2021

Metaverso

7 min de leitura | admineliane
Metaverso

Ainda pouco difundida, a tecnologia metaverso pode revolucionar o modo como vivemos e como estamos acostumados a comprar, conhecer novos espaços ou coisas que vão de roupas, a carros e até móveis e imóveis. E, para elucidar um pouco o que está por vir, o Connectarch conversou com a especialista em tendências e fundadora da agência Dezon, Iza Dezon.


Mas, antes de começarmos nossa conversa, vamos entender o que é metaverso? Segundo a WGSN – líder em previsão de tendências de moda e consumo – metaverso é um espaço digital compartilhado que vai influenciar a cultura e o design, possibilitando novos modos de expressão e experiências. O metaverso será a plataforma de suporte para todas as nossas interações futuras – online e offline.


 


Geração alfa


Agora que já entendemos o que é metaverso, Iza nos conta um pouco, olhando sob o aspecto histórico, como a tecnologia vem caminhando a passos largos. “Em 2015 já falávamos em metaverso. Era uma forma de explicar essa vida de muitas camadas que vivemos hoje. Até o advento da internet nossa vida era unidimensional, era a única opção. Com a chegada da internet em domínio público – até então era de uso apenas de forças armadas e governamentais como um todo –, cerca de 30 anos atrás, começamos de certa forma a multiplicar nossa presença e as dimensões em que habitamos. O que estamos começando a viver, essa bidimensionalidade, será muito palpável para as crianças dessa geração, a Alfa (até 11 anos de hoje). Estamos no início de uma grande revolução da nossa percepção da realidade.”


Traçando um paralelo com a TV nos anos 1950 que era inacessível para a grande maioria, assim como tudo que surge em um primeiro momento, e que ‘assustou’ e até levou o rádio a ‘pensar’ que morreria, mas ao contrário, ainda segue firme, mesmo com tantas outras novidades e recursos tecnológicos, Iza explica que novas tecnologias são sempre absorvidas, testadas e, de acordo com as demandas, acabam sendo democratizadas e passam a fazer parte do nosso dia a dia, sem, necessariamente, o detrimento de outras. “Acredito que o metaverso vai, sim, se perpetuar pela democratização dos dispositivos conectados. Hoje temos cerca de 2/3 do mundo online, desses 2/3 um número bem grande com acessos à smartphones ou tabletes e durante muito tempo achávamos que essa realidade paralela, aumentada ou virtual, seria apenas por meio de um óculos – aqueles inventados pela Google em 2016 –, mas o smartphone deu um salto gigantesco nesse desenvolvimento. É um movimento exponencial por conta da democratização da produção: quanto mais produzimos, mais baixo o custo e mais se pode difundir.”


A estudiosa traz um exemplo de como essas tecnologias são percebidas e incorporadas em nossas vidas: “Hoje nosso celular é mais poderoso do que o computador que levou o homem à lua. Essa evolução indica a velocidade a vir.” E completa: “A partir do Pokémon GO, nos idos, também, de 2016, passamos a perceber que a realidade aumentada estava ali, na palma da nossa mão”, ou seja, segundo ela, essas realidades complementares hoje são extensões de nossos corpos e com um desenvolvimento cada vez mais acelerado, integrando o mundo real ao virtual, oferecendo experiências imersivas e com altíssimo grau de realidade. “Vemos um avanço em um curto espaço de tempo. Em 2004, uma câmera portátil com 2 megapixel era algo de outro mundo, hoje o celular tem 12.”


 


O metaverso como ferramenta de acesso


Durante a pandemia, a tecnologia metaverso foi uma opção inovadora para algumas marcas se aproximarem de seus públicos o que abriu uma janela para olharmos o futuro e enxergarmos o que pode ser uma tendência, como conta a especialista no assunto. “Sim, a convergência do físico para o digital é inevitável e vai passar por etapas que não conhecemos ainda. Fazendo um paralelo com a casa, entendo que a moradia do futuro vai passar a ter superfícies inteligentes: geladeira, espelhos e não necessariamente uma casa de aço escovado, por exemplo. Acredito que vai ser cada vez mais imersivo, uma vez que somos capazes de fazer isso no celular, somos capazes de fazer isso na geladeira e já existem protótipos para isso. Vidros fotovoltaicos, espelhos conectados. Essa conexão será ampliada.”


E no universo corporativo não será diferente, explica Iza. “Nas empresas, até outro dia, essa inovação parecia algo apenas incremental, algo que estava ali sem tanta função, não mudava nada no comportamento da empresa, era superficial e, com a pandemia, se tornou necessária, e quando a coisa é necessária, muda a chave. Se continuarmos a crescer enquanto população mundial e termos que continuar a achar espaços para nós mesmos, provavelmente a ideia de não precisar se deslocar para fazer tudo o que precisa fazer, pode ser um dos fatores que justifique esse tipo de implementação mais sólida nas empresas.” E trouxe fatos: “Enquanto era incremental um monte de marca fez: a Dior faz desde 2015 ativações com realidade aumentada. Hoje, precisamos de muitas dessas coisas, a exemplo das chamadas de vídeo que eram exclusivas apenas para grandes executivos, porque um deslocamento era muito mais caro do que uma simples chamada no Skype e, agora, isso se democratizou, e até estagiários fazem.”


Vale ressaltar que as reuniões que acontecem virtualmente estão em uma estrutura binária: as pessoas entram e saem da sala. Com o advento metaverso, será possível fazer a reunião dentro da sala de reunião que fica na empresa, em seguida, caminhar virtualmente pelos ambientes e conversar com os colegas de trabalho, até fazer uma pausa para um cafezinho, numa realidade totalmente imersiva.


 


No futuro, o humano terá saudades do humano?


Uma novidade neste século é que a pandemia cancelou encontros presenciais e ‘abraços’ e, como espécie humana, houve a falta e uma necessidade do ‘estar junto’. Questionada se as próximas gerações, que já virão muito mais acostumadas com altas tecnologias, vão substituir as relações humanas por avatares ou hologramas, Iza acredita que não. “Nossos estudos mostram que quanto mais online estamos, mais offline queremos ficar, mais queremos estar na natureza. Eu acredito que existe, obviamente, uma parte do nosso tempo que será sequestrado pelo universo digital, e não foi pela invenção dos livros ou mesmo pela chegada da TV que deixamos de fazer coisas que são instintivas e primais. No final, somos tribais: precisamos estar com as pessoas, precisamos trocar. Isso faz parte de um instinto milenar. Acredito que muita coisa se transfira para o universo digital, o que não significa que vamos interagir menos fisicamente com as pessoas.”


 


A importância das novas tecnologias


“No passado achávamos que aqueles meninos ultraconectados que ficavam o dia todo jogando videogame iam morrer cedo e hoje são os hackers milionários, donos de startups. Estávamos errados e deu tudo certo com eles. Agora, estão aí, solucionado problemas, inclusive, sociais, trabalhando com esse acesso que a internet permite. E então chegamos a um ponto superimportante, rico e interessante, porque quando pensamos hoje na comunidade transexual, para muitos jovens é um alívio ter um metaverso, uma internet que te possibilita encontrar outras pessoas como você e que não estão ao seu redor. Quando essa pessoa sabe que é única entre seus conhecidos, mas depois descobre que 1% do mundo, cerca de 800 mil pessoas são iguais a ela e que podem ser ‘acessadas’ graças à internet, isso faz uma diferença absurda, inclusiva na saúde mental desses indivíduos”, celebra Iza.


 


A desigualdade e o excesso de conectividade


Como tudo na vida, a questão tecnológica também tem dois lados, e o negativo, segundo Iza, é o acesso às tecnologias não ser igualitário, principalmente no Brasil. “Não é um acesso democrático e, olhando para o Brasil, nós ainda não temos saneamento básico para todos, enquanto há pessoas que têm dois celulares. Uma discrepância! Do mesmo jeito que tem gente querendo ir para Marte, tem gente querendo salvar o planeta. Posições diametralmente opostas.”


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